"Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma,/que não exista força humana alguma/que esta paixão embriagadora dome"
"E que eu por ti, se torturado for/possa feliz, indiferente à dor,/morrer sorrindo a mumurar teu nome".
O autor desses versos é Carlos Marighella que os escreveu num presídio em São Paulo, no ano de 1939.
Quando jovem o futuro revolucionário respondeu em versos, no Ginásio da Bahia, a uma prova de física que versava sobre a lei da reflexão dos espelhos.
Saiba mais na coluna de José Miguel Wisnik, sob o título A bolsa ou a vida, no jornal O Globo, edição de 05/11/11
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
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