O prêmio Nobel de literatura deste ano foi concedido a um sueco. O poeta Tomas Tranströmer. Ele é o autor de 15 livros, mas é pouco conhecido no Brasil.
Pela insistência em temas como angústia existencial, morte e o cotidiano é tido por alguns como repetitivo.
Discordando dessa avaliação ele diz que "poemas são meditações ativas, feitas para nos acordar, e não para nos fazer dormir".
O acadêmico Marco Luchesi que editou a antologia Suécia com poemas de Tranströmer, diz que "ele pensa como moderno mas se preocupa com a metafísica, de discreta presença em sua obra."
Tranströmer, um dos maiores poetas vivos, segundo o crítico Vinicius Jatobá, a despeito do sueco ser um língua isolada sua obra, muito traduzida, consiste em 300 páginas.
O mesmo crítico compara-o à Drummond em sua busca de retratar o cotidiano.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 07/10/11
sábado, 8 de outubro de 2011
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