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quinta-feira, 23 de junho de 2011
Sobre a morte
A morte é uma realidade ao mesmo tempo próxima e distante. Próxima por ser inevitável, distante por ser imprevisível.
A morte é a ausência da presença, do agir, do falar; vivem-na os outros, familiares, amigos, conhecidos, os que sabiam-lhe a existência e de algum modo contavam com ela.
Não sentimos a morte do desconhecido ou se lhe vemos ainda produções vitais.
O autor, por exemplo, não morre para o leitor. Lemos hoje Machado de Assis, Voltaire como se estes sábios bruxos continuassem ainda alhures a ver e anotar e respirar a vida.
Filho de Maria Dolores Alcântara e Silva e do ex-Senador e ex-Governador do Estado do Ceará, José Waldemar Alcântara e Silva. Formei-me em Medicina pela Universidade Federal do Ceará em 1966. Casado com a escritora Beatriz Alcântara tenho dois filhos, Daniela e Leonardo.
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Um comentário:
A morte é a ausência da presença, do agir, do falar; vivem-na os outros, familiares, amigos, conhecidos, os que sabiam-lhe a existência e de algum modo contavam com ela.
Não sentimos a morte do desconhecido ou se lhe vemos ainda produções vitais.
O autor, por exemplo, não morre para o leitor. Lemos hoje Machado de Assis, Voltaire como se estes sábios bruxos continuassem ainda alhures a ver e anotar e respirar a vida.
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