"Como o livro era pequeno, eu li. Se ele fosse grosso, eu o teria descartado".
Woody Allen, o cineasta, recordando o dia em que recebeu de um brasileiro, pelo correio, Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Ele colocou a obra entre as suas cinco prediletas.
Exemplo da importância de textos curtos... e bons!
Do jornal O Estado de S. Paulo, edição de 08/05/11
terça-feira, 10 de maio de 2011
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Um comentário:
Brás Cubas não é exatamente curto e seria bom ainda se volumoso.
O estilo machadiano, incisivo e ácido, convida à leitura, renova a língua, mas não só: é a propria filosofia de Machado que o engrandece até o ponto de colocá-lo entre os maiores de seu tempo.
Ele conheceu e retratou a alma do carioca e das instituições nacionais.
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