Bin Laden será um Che islâmico. Ele personificou como ninguém o lado negro da globalização.
Opinião de Nayan Chanda diretor da revista Yale Global Online, do Centro de Estudos sobre a Globalização da Universidade de Yale. Autor do livro "Sem Fronteiras" (Record)
quarta-feira, 11 de maio de 2011
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2 comentários:
A condenar-se o terrorismo praticado por Bin Laden, não é menos criminoso o perpetrado pelos Estados Unidos de Obama.
Criminoso matar um homem, criminoso invadir-lhe a casa, criminoso praticar exercícios militares em país estrangeiro sem sua autorização, criminoso desrespeitar a soberania de outro Estado, a revelia de qualquer dos institutos do Direito Internacional.
Todos estes crimes vemos cometer-se no governo do presidente americano negro e democrata, cuja posse foi saudada em todo o mundo como um divisor de águas na política externa dos EUA.
Ledo engano, vê-se agora; não se fez Justiça, fez-se vingança abjeta.
O assassinato de Bin Laden mostra mais uma vez como os americanos não respeitam os outros paises, fazem como se a lei fosse feita para os outros menos para eles, é o orgulho e o fato de pensar que são melhores que qualquer outro país.
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