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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Memória afetiva
Esta cena traz alguma recordação especial para você? Lembra-se qual o filme?
"O Pecado Mora ao Lado", produção de 1957 com Marylin Monroe e Tom Ewell sobre a crise dos 7 anos de casados. Por isso o título original "The Seven year itch". Ah! e o filme é do fantástico Billy Wilder.
Vejo esta modelo e dublê de atriz, belíssima, sob tantos panos, só um grande naco de coxa descoberto, e um vasto sorriso, a traduzir, realizar muito mais nudez e leveza do mito feminino do que logram fazer, em nossos dias, outras tantos modelos, pistoleiras à cata de fama e dinheiro mole. Sem aquele sorriso, sem aquela elegância, sem aquela felicidade, sem aquele destino.
Estas de hoje, em busca do prestígio, de vez em quando deixam-se fotografar com as partes íntimas meio abertas e acreditam estar a fazer um “nu artístico”.
Nossos dias têm a sina de serem mais crus, menos capazes do glamour. Disso me faz lembrar a cena acima.
Depois, suprema infelicidade, a dependência química e as adversidades haviam de encerrar a vida e a carreira de Marilyn Monroe.
Em frente ao antigo hotel Lowe's, que na época do filme (1955, não?)era na verdade um teatro, na avenida Lexington em Nova Iorque. Teatro ou hotel já não existem, mas o mito Marilyn sobreviveu.
Filho de Maria Dolores Alcântara e Silva e do ex-Senador e ex-Governador do Estado do Ceará, José Waldemar Alcântara e Silva. Formei-me em Medicina pela Universidade Federal do Ceará em 1966. Casado com a escritora Beatriz Alcântara tenho dois filhos, Daniela e Leonardo.
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3 comentários:
"O Pecado Mora ao Lado", produção de 1957 com Marylin Monroe e Tom Ewell sobre a crise dos 7 anos de casados. Por isso o título original
"The Seven year itch". Ah! e o filme é do fantástico Billy Wilder.
Vejo esta modelo e dublê de atriz, belíssima, sob tantos panos, só um grande naco de coxa descoberto, e um vasto sorriso, a traduzir, realizar muito mais nudez e leveza do mito feminino do que logram fazer, em nossos dias, outras tantos modelos, pistoleiras à cata de fama e dinheiro mole. Sem aquele sorriso, sem aquela elegância, sem aquela felicidade, sem aquele destino.
Estas de hoje, em busca do prestígio, de vez em quando deixam-se fotografar com as partes íntimas meio abertas e acreditam estar a fazer um “nu artístico”.
Nossos dias têm a sina de serem mais crus, menos capazes do glamour. Disso me faz lembrar a cena acima.
Depois, suprema infelicidade, a dependência química e as adversidades haviam de encerrar a vida e a carreira de Marilyn Monroe.
Em frente ao antigo hotel Lowe's, que na época do filme (1955, não?)era na verdade um teatro, na avenida Lexington em Nova Iorque. Teatro ou hotel já não existem, mas o mito Marilyn sobreviveu.
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