Meu espaço na internet para comentários sobre temas gerais, recortes de assuntos interessantes e notícias publicadas sobre o cidadão e político Lúcio Alcântara.
De que matéria, e saberes, e impressões, e sonhos, e devaneios, e circunstâncias se faz cada um de nós é o que jamais se listou completamente até hoje.
Como definir a exata importância daqueles elementos na composição de nosso corpo e espírito?
Capítulo novo da medicina molecular confirma a célula, até os mínimos elementos, como definidora do caráter e do temperamento.
Um mínimo cromossomo a criar, justificar o talento para as artes, o pensamento, a robustez física, a paciência, a violência, a longevidade, a saúde, a doença. Ou, no cérebro, a presença ou a carência dos neurotransmissores.
Psiquiatras tentam vencer a depressão do paciente com acrescentar-lhe lítio na dieta.
Mas constitui um nunca acabar saber até que ponto concorre cada destes elementos para a formação de nossa história, caráter, vida.
Inegável é que não ficou, no passado de cada um, nem um dia, lembrança, passeio, estada, moradia, familiares e vizinhos e desconhecidos, amados ou desprezados, odiados que não permaneçam, de algum modo, vivos e presentes agora. Para sempre.
Um menino franzino, asmático, vai ao médico, que lhe prescreve natação como exercício para melhorar o fôlego – e, às vezes, sai daí um campeão. Eis exemplo de uma doença a fazer um atleta.
Outro, temperamento retraído, criado em ambiente severo, recebe apenas livros como companhia – não raro começa assim um pensador, um escritor, um intelectual.
Filho de Maria Dolores Alcântara e Silva e do ex-Senador e ex-Governador do Estado do Ceará, José Waldemar Alcântara e Silva. Formei-me em Medicina pela Universidade Federal do Ceará em 1966. Casado com a escritora Beatriz Alcântara tenho dois filhos, Daniela e Leonardo.
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Um comentário:
De que matéria, e saberes, e impressões, e sonhos, e devaneios, e circunstâncias se faz cada um de nós é o que jamais se listou completamente até hoje.
Como definir a exata importância daqueles elementos na composição de nosso corpo e espírito?
Capítulo novo da medicina molecular confirma a célula, até os mínimos elementos, como definidora do caráter e do temperamento.
Um mínimo cromossomo a criar, justificar o talento para as artes, o pensamento, a robustez física, a paciência, a violência, a longevidade, a saúde, a doença. Ou, no cérebro, a presença ou a carência dos neurotransmissores.
Psiquiatras tentam vencer a depressão do paciente com acrescentar-lhe lítio na dieta.
Mas constitui um nunca acabar saber até que ponto concorre cada destes elementos para a formação de nossa história, caráter, vida.
Inegável é que não ficou, no passado de cada um, nem um dia, lembrança, passeio, estada, moradia, familiares e vizinhos e desconhecidos, amados ou desprezados, odiados que não permaneçam, de algum modo, vivos e presentes agora. Para sempre.
Um menino franzino, asmático, vai ao médico, que lhe prescreve natação como exercício para melhorar o fôlego – e, às vezes, sai daí um campeão. Eis exemplo de uma doença a fazer um atleta.
Outro, temperamento retraído, criado em ambiente severo, recebe apenas livros como companhia – não raro começa assim um pensador, um escritor, um intelectual.
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