domingo, 1 de novembro de 2015

Licitações

Sob pressão da FIFA e empreiteiros o governo federal adotou um regime simplificado de contratação para construção de obras voltadas à Copa do Mundo. Argumentava-se com a premência de prazo para que estivessem prontas a tempo.

Posteriormente, penso que a medida foi estendida para as obras de educação. Não estou seguro de que tenha sido assim.

Agora, enxerto em medida provisória, a 678, que tramitava no Congresso transforma a excepcionalidade em regra geral. Abre-se uma porta larga para favorecimento à construtoras livres das restrições impostas pela legislação.

Caso a presidente não vete o dispositivo embutido indevidamente o campo está livre para agirem corruptos e corruptores.

Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 28/10/15

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