Eu nem sequer gosto de escrever. Acontece-me as vezes estar tão desesperado que me refugio no papel como quem se esconde para chorar. E o mais estranho é arrancar da minha angústia palavras de profunda reconciliação com a vida.
Eugênio de Andrade (1923-2005)
terça-feira, 10 de junho de 2014
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