O episódio da compra pela Petrobrás de uma refinaria nos Estados Unidos envolvendo a Presidente Dilma na condição de membro do Conselho de Administração da empresa tem um aspecto didático que importa ressaltar.
É comum destinarem-se essas vagas nos conselhos de empresas estatais para complementar salários de integrantes das administrações diretas ou premiar amigos e correligionários com um salário que retribua a frequência às escassas reuniões exigidas pela lei ou estatuto da companhia.
O que vale a pena destacar no caso presente é o risco que corre o conselheiro de ser responsabilizado, como manda a lei, por decisões homologatórias, de propostas emanadas da direção executiva, mediante apreciações sumárias ou mesmo inexistentes.
Então o custo da decisão pode virar um pesado fardo político e mesmo financeiro.
domingo, 23 de março de 2014
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