A crise econômica que se instalou em Portugal obrigou o governo a adotar um rígido programa de contenção de gastos impostos pelas instituições internacionais que estão financiando o país.
O corte nas despesas penaliza servidores públicos, empregados de empresas estatais e trabalhadores de modo geral.
As medidas geram reações dos atingidos comumente expressadas sob a forma de greves frequentes inclusive em setores essenciais,
Para se ter uma ideia da gravidade da situação basta lembrar que durante o atual governo, empossado em junho de 2011, já foram mais de 500 dias de greve só no setor de transportes.
Dos dias em que houve paralizações 42 foram de greves de 24 horas. A crise parece dar sinais de abrandamento mas seu fim parece ainda muito distante,
Saiba mais no jornal Público, edição de 19/11/13
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