Na contramão da transparência dos atos da administração pública a Comissão de Ética Pública do governo federal adotou sigilo sobre suas reuniões.
Na mesma pisada o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, impôs segredo sobre relatórios de gastos. Documentos sobre mudanças no orçamento foram por ele classificados como sigilosos.
Dias depois reconhecendo o despropósito da medida recuou determinando a revisão do decreto que trata do assunto.
Os instrumentos legais de que dispomos no país asseguram a qualquer cidadão o direito de se informar sobre atos do governo em todos os níveis. A cidadania ainda não despertou para o poder de que está investida.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edições de 13 e 15 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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