Muito se fala sobre o caráter libertador da leitura. O quanto ela pode contribuir para a formação cultural das pessoas.
Não é sem razão que governos e organizações não governamentais têm se empenhado em estruturar programas de incentivo à leitura e formação de leitores.
Agora surge uma iniciativa que visa abrir as portas das prisões para condenados que se tenham tornado bons leitores.
Quanto mais livros o preso ler por ano mais cedo sairá da prisão. Cada obras literária deverá ser lida no prazo de 21 a 30 dias. Ao final de um ano o preso poderá ter lido 12 livros e, assim, descontado 48 dias na sua pena.
Na lista do acervo bibliográfico das penitenciárias há 124 títulos. A medida vale apenas para os detidos nas 4 penitenciárias federais. A experiência teve início na penitenciária de Catanduvas no Paraná.
Saiba mais em O Globo, edição de 24/06/12.
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