Perdemos a Ivonete Maia. Sabia-a enferma grave há algumas meses.
Iluminou tudo que fez no jornalismo e no magistério com sua determinação e inteligência. Houve um tempo em que para atender a um apelo telúrico recolheu-se à sua querida Jaguaruana. Ali embalou um sonho político nunca realizado.
Deixou sua marca na restauração da matriz da cidade, trabalho de que muito se orgulhava.
Convocada para redimir a Associação Cearense de Imprensa, a tradicional ACI, empreendeu reformas que ajustaram a entidade aos dias que correm. Cometeu à escritora Angela Barros Leal a tarefa de escrever o livro que reconstituiu a história da instituição e sua importância para sociedade cearense.
Deixa um exemplo de ética e competência no exercício da profissão digno de ser seguido por seus colegas jornalistas.
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2 comentários:
Quando Secretário de Educação de Uruoca e ela de Jaguaruana, tive oportunidade de conviver um pouco com ela. Mulher de espírito público, coisa rara hoje em dia!!!
Grande alma
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