A crise se alastra e as respostas dos líderes europeu a ela deixam muito a desejar. As reuniões se sucedem e as soluções não chegam.
Enquanto isso, Itália e Espanha, duas grandes economias, entraram na alça de mira do mercado. Rolam suas dívidas a custos insuportáveis a longo prazo.
Não só. França e Alemanha já acusam o golpe. A primeira está ameaçada de ter sua dívida rebaixada e a segunda não conseguiu vender todos os títulos da dívida que ofereceu ao mercado.
E mais, Sarkhozy e Merkel já não tocam afinados. Divergem na forma de encarar o problema econômico europeu. A proposta da emissão de títulos europeus que compreendessem todos paises da zona euro não sensibilizou a alemã.
Merkhozy, essa figura híbrida, autoerigida chefe da Europa, que a toda hora dispara ordens aos demais governantes europeus, começa a se desintegrar em meio a divergências que afloram.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 16/11/11 no artigo A desunião europeia, de Gilles Lapouge.
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