Se o Senado aprovar o projeto de lei que regula a emenda 29 que dispõe sobre gastos e fontes de recursos para a saúde o resultado será uma grande diminuição, e não aumento, como se esperava, da verba destinada à essa finalidade.
Quando o projeto foi aprovada no senado havia a previsão de que a união gastaria no mínimo 10% de sua receita com a saúde.
Um percentual obrigatório, já em vigor para estados e municípios. Acontece que esse dispositivo foi suprimido quando da votação na Cãmara.
Há um movimento entre os senadores para rerstabelecer o dispositivo o que acarrteria mais R$ 30,0 bilhões anuais ao orçamento da saúde.
O governo rejeita a vinculação e trabalha com a ideia de criar um novo imposto para financiar a saúde. O Congresso resiste. Não se sabe até quando...
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário