Durante o atual governo a Assembleia Legislativa foi palco de dois acontecimentos inéditos.
O primeiro foi a operação da polícia federal que apreendeu documentos em gabinete de deputado.
O segundo foi a repressão policial aos professores no interior do prédio.
A história política do Ceará vai registra-los por mais que tentem explica-los e diminuir sua importância.
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Um comentário:
Exacerbados pelas DECLARAÇÕES INÁBEIS DE CID GOMES e pelo açodamento do Governo de requerer a ilegalidade da greve, os professores vão à AL em busca de representante competente para o diálogo.
Ali encontram o Legislativo Cearense aparvalhado, quase sem capacidade de arbitragem, preocupado mais com a própria segurança física que em cumprir seu papel de FISCALIZAR E REPRESENTAR.
É a mesma Casa que obstruiu há pouco a CPI para investigar o Executivo Estadual sob alegação de que o TCE e o Ministério Público já trabalham.
Espera-se que o ocorrido logre retirar da letargia a Assembleia Legislativa, dar-lhe a ver que não pode ser apenas uma escola de retórica oca na avenida Desembargador Moreira e que ela tem DEVERES QUE CUMPRIR obrigatoriamente.
Ou passará à história como NADA.
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