Da primeira página do Diário do Nordeste, edição de 16/06/10 :
Sucessão estadual
Cid já "aceita" concorrência
Quer dizer aqui no Ceará concorrência eleitoral é graça, ou concessão, do governador.
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6 comentários:
Ora aceita concorrência...A fila andou e o REIZINHO ficou a ver navios. Agora corre atrás do prejuizão (pra eles nao pra nós) se fazendo de inocentezinho como um santinho do pau oco. Ali de santinho não tem nada, a não ser a carinha...
Quem for bobo que acredite nos bons propósitos daquela trinca CIC gomes....
Bola pra frente LÚCIO. QUEM VIVER VERÁ.
Ele queria pensar assim porque acha que tem o controle de tudo,engano,a populacao esta de olho aberto e vem coisa nova por ai a eleicao esta aberta e prestem atencao pode dar um segundo turno bem diferente do que os politicos falam.Vamos agardar.
E essa máscara de "bom moço" do sr. Cid Gomes precisa ser rasgada! A trinca de irmãos age da seguinte forma: O ciro e o Ivo funcionam com batedores e leões de chácara, já o Cid se faz de bonzinho e manso para enganar a população mais humilde e desinformada do nosso estado. Por isso todos nós juntamente com LÚCIO GOVERNADOR DO POVO, temos obrigação de desmascarar essa trinca do mal!
SD Romero
Do Blog do Eliomar de Lima:
Eis artigo do publiciário e poeta Ricardo Alcântara. intitulado “Risíveis bravatas”, ele aborda, nesta segunda-feira, a fala do deputado federal Ciro Gomes (PSB) dizendo que seu irmão não aceitaria ”nem de Luizianne Lins (PT) nem de Tasso Jereissati (PSDB) faca no peito.”
Com seu estilo caricato, fanfarrão, a simular uma demonstração de força que os antecedentes não abonam, Ciro Gomes – eternamente licenciado de suas obrigações parlamentares – assumiu falando grosso a condução do processo de definição das alianças em trono de seu irmão.
Disse que não aceitarão – o sujeito da oração é a família – que lhes coloquem a “faca no peito”, referindo-se às pressões dos aliados à direita e à esquerda, tucanos e petistas, nominando a prefeita Luizianne Lins e o senador Tasso Jereissati como protagonistas de todos os constrangimentos.
“Faca no peito”, pelo visto, apenas a que lhes colocou à frente o presidente Lula quando mandou o deputado transferir seu domicílio eleitoral para São Paulo e, depois de forçá-lo a desistir de sua candidatura presidencial, impôs o nome do “companheiro Pimentel” para o senado.
A disparidade entre a prosopopéia e as concessões, que, de já tão habitual, se tornou anedótica, tornaria a cena cômica, se não fosse trágica: esses homens sem temperança comandam um estado pobre.
Ricardo Alcântara,
Publicitário e poeta.
Eu só não sabia que o secretário Roberto Monteiro sabia fazer caixão, e que o chefe da casa civil Arialdo Pinho era coveiro, e os soldados do Ronda tinha sido escalados para conduzir o enterro político do ¨peter pan¨
O CID tem que aceitar é que já perdeu essa! Perdeu para a arrogância dele!
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