quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Política

Em política ninguém é malho sem ser bigorna.

De Batista Pereira, a propósito da militância do escritor e deputado José de Alencar na oposição.

2 comentários:

Célio Ferreira Facó disse...

Assim é na Política. Assim na vida.

Ver, por exemplo, no futebol entre nós.

Consumado agora o FRACASSO do Fortaleza, outrora tão celebrado pela torcida e pela chamada crônica esportiva local, nada destes gratuitos apologistas daquele time pôde impedir que chegasse ao vale dos DERROTADOS.

O plantel autoproclamava-se “de aço” e os seus representantes, escrevinhando em O Povo e no Diário do Nordeste, por exemplo, só a ele se referiam com eufemismos e homenagens fáceis, linguagem retorcida.

Perdesse o Fortaleza, diziam: “Cedeu a vitória”.

Ganhasse os pontinhos de um pênalti, diziam: “É já o começo da grande arrancada”.

Tanta gratuidade, aliada à má administração do time e à tibieza dos seus jogadores, levam-no agora à série “Z” do Campeonato Brasileiro.

Foi o próprio Lúcio Bonfim, presidente desta queda vertiginosa, que revelou há pouco, ao Diário do Nordeste a tolice que o acalentava no começo do ano: “Bom é o time caro”.

Em vez de reconhecer a própria incompetência, culpa até a torcida.

Li algures que um grupo de particulares quis ofertar dinheiro ao time agora para que se segurasse onde está.

Tontos! Com tal administração e tais vícios de concepção e tais que tais jogadores, já eram perdedores antes de começar o Brasileirão.

Será agora o tempo de formar-se entre nós administradores de times mais competentes e uma crítica esportiva local mais comprometida com os fatos, com a realidade.

Anônimo disse...

E agora Denelson Martins.....