O sistema on-line de troca de mensagens de até 140 caracteres já serve como veículo de escoamento de produção literária.
O processo surge na esteira dos microcontos, da "sudden fiction" (ficção instantânea) e da "flash fiction" (clarão ficcional). Chegou a hora da "twitteratura".
O americano Matt Stewart acaba de estrear no gênero com a obra de ficção "The French Revolution". Cansado de esperar por editor, Stewart começou a "twittá-lo" na data de 14 de julho.
Com 95 mil caracteres o autor calcula que a obra exigirá 3.700 tweets. Com que frequência o fará ainda não decidiu. Afirma desejar oferecer ao público "consistência, e não spams".
Veremos !
quinta-feira, 23 de julho de 2009
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