Os jornais cearenses Diário do Nordeste e O Povo têm publicado matérias dando conta da falsificação de ingressos e evasão de renda nos jogos realizados no estádio Castelão.
De fato, o que tem acontecido é um grave retrocesso em relação aos avanços conseguidos, a duras penas, durante meu governo, a partir de projeto que encaminhei à Assembleia Legislativa, o qual foi convertido em lei.
A lei limitou drasticamente o acesso gratuito ao estádio, coibindo abusos que ofendem ao trabalhador, que ganha pouco e paga para assistir ao jogo. Foram acionadas as catracas eletrônicas e implantado o ingresso por cartão magnético. O controle da portaria era de responsabilidade da Secretaria de Esporte e Juventude (SEJUV).
O novo governo entregou a portaria à Federação Cearense de Futebol, desativou as catracas eletrônicas, reintroduzindo o ingresso de papel. Ingressávamos, assim, na anunciada modernidade...
O resultado não tardou a aparecer. Foram detectados ingressos falsificados, o número de não pagantes cresceu assustadoramente, a mordomia foi reinstalada, a austeridade foi para o espaço. E a lei? Atirada à lata do lixo.
A desculpa esfarrapada, dada pelo empresário que imprime os ingressos, é de que o custo do cartão magnético torna seu uso inviável... Custo impagável é o da corrupção e da injustiça social.
O atual secretário de esporte, ouvido pela imprensa, sugeriu o emprego do cartão eletrônico, mas informou que isso não depende dele.
Esqueceu de dizer que foi ele que transferiu a administração da portaria para a Federação, que veio a substituir o cartão pelo obsoleto ingresso de papel. Além disso, incorre em crime ao descumprir lei estadual, que regula a frequência ao estádio Castelão.
Está aí exemplo de um grande salto para trás!
De fato, o que tem acontecido é um grave retrocesso em relação aos avanços conseguidos, a duras penas, durante meu governo, a partir de projeto que encaminhei à Assembleia Legislativa, o qual foi convertido em lei.
A lei limitou drasticamente o acesso gratuito ao estádio, coibindo abusos que ofendem ao trabalhador, que ganha pouco e paga para assistir ao jogo. Foram acionadas as catracas eletrônicas e implantado o ingresso por cartão magnético. O controle da portaria era de responsabilidade da Secretaria de Esporte e Juventude (SEJUV).
O novo governo entregou a portaria à Federação Cearense de Futebol, desativou as catracas eletrônicas, reintroduzindo o ingresso de papel. Ingressávamos, assim, na anunciada modernidade...
O resultado não tardou a aparecer. Foram detectados ingressos falsificados, o número de não pagantes cresceu assustadoramente, a mordomia foi reinstalada, a austeridade foi para o espaço. E a lei? Atirada à lata do lixo.
A desculpa esfarrapada, dada pelo empresário que imprime os ingressos, é de que o custo do cartão magnético torna seu uso inviável... Custo impagável é o da corrupção e da injustiça social.
O atual secretário de esporte, ouvido pela imprensa, sugeriu o emprego do cartão eletrônico, mas informou que isso não depende dele.
Esqueceu de dizer que foi ele que transferiu a administração da portaria para a Federação, que veio a substituir o cartão pelo obsoleto ingresso de papel. Além disso, incorre em crime ao descumprir lei estadual, que regula a frequência ao estádio Castelão.
Está aí exemplo de um grande salto para trás!
6 comentários:
Vixe que Salto danado!
Quem está ganhando com esse ingresso de papel?
Lógico que é o ingresso de papel é mais barato, se for pelo preço o amigo do Deputado Fernando Hugo, o Zé Pitoco, pode indicar algum sistema utilizado nossos pagodes lá em Messejana onde a entrada é controlada pelo CARIMBO na mão, esse é ainda mais barato.
Quanta incompetência e desrespeito pelo compromisso com a modernidade e austeridade.
O Ceará deu uma eleição histórica ao sr. Cid Gomes. O Ceará merece tudo isso. Aguentemos, aguentemos.
O secretário falou alguma coisa ??? Que secretário ??? Parece que nem temos secretário...
A sorte desse rapaz é a tal copa do mundo, pois se isso não houvesse, nada faria....
Estávamos caminhando, para frente, e muito bem. E alguém reclama que o ritmo era lento, de 1ª marcha.
E agora o que temos?
Para dar um salto para trás é preciso engatar uma marcha a ré.
Senhor Anônimo, que o secretariado do Cid é fraco todo mundo sabe aliás, até o dr. Tasso já falou isso, agora o estranho é o silencio da imprensa esportiva local antes tão combativa e agora tão silente com esses acontecimentos no esporte local, muito estranho!!!!!
Qual novidade no esporte neste governo? Tirando os cones na Beira Mar não existe nada de novo, aliás, desculpe tem a troca de nomes dos projetos de seu governo feitos com muita “competência” e pouca criatividade, se não vejamos, Braços Aberto passou a Mão Amiga, Bolsa Atleta passou para Bolsa Esporte e outros...... E cadê as Vilas Olímpicas?
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