O cerco aperta sobre os médicos, cada vez mais exigidos quanto à qualificação para exercer a profissão. Há algum tempo o Conselho Regional de Medicina de São Paulo condicionou à realização de prova para expedição de matrícula indispensável ao exercício profissional.
A reprovação do candidato não impede a obtenção do registro e consequentemente sua atuação como médico. Claro que o desempenho no exame constitui uma avaliação que interfere na colocação do profissional no mercado de trabalho.
Agora o Conselho paulista estuda instituir um sistema de acompanhamento do comportamento dos reprovados.
O percentual de recém formados reprovados anda por volta de 55%. A maioria egressa de faculdades com menos de dez anos de existência sobretudo particulares.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 30/01/15
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
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