O estaleiro morreu. Aliás, já estava morto. Na verdade era um natimorto. O enterro foi ontem.
A sobrevida estava apenas nas páginas dos jornais. Mantinha-se no noticiário graças ao componente político da questão e interesses não declarados.
Em sua última declaração sobre o assunto, publicada em jornais, a prefeita sugere ganhos imobiliários do projeto.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Safra
No início do ano o governo anunciou a maior safra agrícola da história do Ceará.
Faltava combinar com a natureza.
A seca derrotou a arrogância.
Faltava combinar com a natureza.
A seca derrotou a arrogância.
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
A propaganda e o povo
O gasto estadual com propaganda por habitante no Ceará em 2009 é mais alto do que o valor pago por estados mais ricos, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo
Cada cidadão cearense pagou R$ 9,59 pela propaganda da gestão do governador Cid Gomes. Já os paulistas desembolsaram R$ 7,81 cada com a propaganda do governo Serra.
Em Minas, cada habitante pagou a quantia de R$ 5,40 pela propaganda do governador Aécio Neves. O valor pago por cada morador do Rio de Janeiro com a propaganda do governo Sérgio Cabral foi de R$ 5,61; no Espírito Santo, cada habitante teve que desembolsar o valor de R$ 5,37 com a propaganda do governador Paulo Hartung.
Cada cidadão cearense pagou R$ 9,59 pela propaganda da gestão do governador Cid Gomes. Já os paulistas desembolsaram R$ 7,81 cada com a propaganda do governo Serra.
Em Minas, cada habitante pagou a quantia de R$ 5,40 pela propaganda do governador Aécio Neves. O valor pago por cada morador do Rio de Janeiro com a propaganda do governo Sérgio Cabral foi de R$ 5,61; no Espírito Santo, cada habitante teve que desembolsar o valor de R$ 5,37 com a propaganda do governador Paulo Hartung.
Saiba mais sobre este assunto no jornal Folha de S. Paulo, edição de 24/05/2010
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
Copa
O Brasil ganhou mas não convenceu. A questão é que a vitória não é de quem convence. É de quem ganha. Então, bola pra frente.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Vitória
A campanha eleitoral ainda não começou e já me considero um vitorioso. Calma, não falo, ainda, de candidatura.
Há muito tempo venho repetindo, quando tive espaço para falar, que era um absurdo inaceitável a situação em que se encontrava a política do Ceará. Uma família, fascinada pelo poder, com uma visão oligárquica do governo, dominava as instituições e tentava submeter a própria sociedade aos seus caprichos autoritários.
A expressão mais visível desse estado de coisas era a ausência de oposição e a escassez crítica da mídia. Tudo dominado, o próximo passo seria a candidatura única do governador à reeleição. Colunistas amestrados (crédito para Hélio Fernandes) já davam o fato como consumado.
Reagi como pude à essa tentativa de humilhar o Ceará e os cearenses. Introduzi no dicionário político local a expressão W.O., própria do futebol, para dizer que os eleitores não ficariam sem opção quando chamados a escolherem seu governador.
Empenhei-me, solitário, no início, na formação de uma força política que pudesse se contrapor à hegemonia instalada no poder que consistia grave ameaça à liberdade e à democracia.
O preço que tenho pago pela posição que assumi, sendo alto, ainda é pequeno, diante da relevância da missão que me impus, com a responsabilidade de uma longa vida pública premiada pelo carinho e o respeito do meu povo.
Os acontecimentos recentes, quando o PSDB despertou da letargia e deixou de aspirar os vapores inebriantes do poder, animam-me a pensar que está encerrado o tempo do silêncio político imposto pelo medo e a distribuição de favores, costume que retorna com a restauração de nefastas práticas políticas.
Espero que se inaugure nova fase na política local onde haja espaço para a crítica e o contraditório que são a essência da democracia indispensáveis ao respeito e legitimação dos governos.
Há muito tempo venho repetindo, quando tive espaço para falar, que era um absurdo inaceitável a situação em que se encontrava a política do Ceará. Uma família, fascinada pelo poder, com uma visão oligárquica do governo, dominava as instituições e tentava submeter a própria sociedade aos seus caprichos autoritários.
A expressão mais visível desse estado de coisas era a ausência de oposição e a escassez crítica da mídia. Tudo dominado, o próximo passo seria a candidatura única do governador à reeleição. Colunistas amestrados (crédito para Hélio Fernandes) já davam o fato como consumado.
Reagi como pude à essa tentativa de humilhar o Ceará e os cearenses. Introduzi no dicionário político local a expressão W.O., própria do futebol, para dizer que os eleitores não ficariam sem opção quando chamados a escolherem seu governador.
Empenhei-me, solitário, no início, na formação de uma força política que pudesse se contrapor à hegemonia instalada no poder que consistia grave ameaça à liberdade e à democracia.
O preço que tenho pago pela posição que assumi, sendo alto, ainda é pequeno, diante da relevância da missão que me impus, com a responsabilidade de uma longa vida pública premiada pelo carinho e o respeito do meu povo.
Os acontecimentos recentes, quando o PSDB despertou da letargia e deixou de aspirar os vapores inebriantes do poder, animam-me a pensar que está encerrado o tempo do silêncio político imposto pelo medo e a distribuição de favores, costume que retorna com a restauração de nefastas práticas políticas.
Espero que se inaugure nova fase na política local onde haja espaço para a crítica e o contraditório que são a essência da democracia indispensáveis ao respeito e legitimação dos governos.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Gestão de resultados

O texto destaca um dos nossos principais compromissos de campanha – e um dos maiores desafios assumidos durante minha gestão a frente do Governo do Ceará: o crescimento com inclusão social.
Para melhorar o bem-estar da população, tomamos duas medidas essenciais logo de início: cortamos gastos e restringimos o orçamento. Só assim coseguiríamos fazer novos investimentos e tornar mais eficientes os serviços.
Nossa política de gestão era baseada em resultados, e para implementar essa ideia tivemos que mudar o estilo dos agentes de Estado. Foram organizados workshops onde a mensagem principal era de que a contribuição de todos e o compromisso com os resultados eram essenciais para atingir os objetivos do Plano de Governo
Em parceria com o Banco Mundial, o Estado do Ceará negociou uma nova abordagem para empréstimos a governos subnacionais, o SWAP. Este empréstimo, baseado na gestão de resultados, contribuiu para alcançar os indicadores sociais e econômicos.
Ao cumprir suas metas, o Estado do Ceará conseguiu amortizar grande parte de sua dívida no período de 2004-2009, e esta operação ajudou a restaurar a sua capacidade de investimento.
Para ler o artigo completo, que tem como autores Marcos Costa Holanda, Cláudio André Gondim Nogueira, Ana Cristina Medeiros e Antônio Lisboa Teles da Rosa, clique aqui.
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Etiqueta
Há quem esteja tuitando empenhado em corrigir os outros. São caçadores de deslizes alheios. Alguns usuários criam perfis para corrigir tuítes dos outros. Segundo esses o objetivo seria difundir uma etiqueta no twitter.
Em alguns casos tem se estabelecido diálogos ríspidos entre tuiteiros. Um das situações mais conhecidas foi a da Xuxa, recriminada por escrever sempre com maiúsculas.
O emprego corrente do Caps lock e os erros de ortografia constitutem as críticas mais comuns feitas pelos patrulheiros do twitter.
Saiba mais no jornal Folha de S. Paulo, edição de 12/05/10
Em alguns casos tem se estabelecido diálogos ríspidos entre tuiteiros. Um das situações mais conhecidas foi a da Xuxa, recriminada por escrever sempre com maiúsculas.
O emprego corrente do Caps lock e os erros de ortografia constitutem as críticas mais comuns feitas pelos patrulheiros do twitter.
Saiba mais no jornal Folha de S. Paulo, edição de 12/05/10
Violência
Os shoppings, verdadeiras catedrais do consumo, já foram imunes à violência das ruas.
Nas grandes cidades agora ela já bate às suas portas.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 08/06/10
Nas grandes cidades agora ela já bate às suas portas.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 08/06/10
Arapongas
A revista Veja desta semana publica matéria sobre o Ceará com o título: A grampolândia do Nordeste.
Pelo que vem na notícia a bisbilhotice no estado corre solta, fora de controle. Veja nota abaixo:
"O Ceará virou a terra do grampo – oficial. Lá, o governo Cid Gomes dispõe de, pelo menos, quatro sistemas Guardião, aquele que vai ampliando automaticamente a rede de escutas a partir de um único investigado.
A Secretaria de Segurança tem um equipamento, o Ministério Público possui outro e a polícia estadual, um terceiro. Até a Secretaria da Fazenda dispõe do seu, para pegar sonegadores. As autoridades cearenses alegam que o sistema do Fisco é acionado apenas mediante autorização judicial e é operado por policiais. Desde que entrou em funcionamento, em 2009, o grampo ajudou a aumentar a receita do estado em 9,5%."
Pelo que vem na notícia a bisbilhotice no estado corre solta, fora de controle. Veja nota abaixo:
"O Ceará virou a terra do grampo – oficial. Lá, o governo Cid Gomes dispõe de, pelo menos, quatro sistemas Guardião, aquele que vai ampliando automaticamente a rede de escutas a partir de um único investigado.
A Secretaria de Segurança tem um equipamento, o Ministério Público possui outro e a polícia estadual, um terceiro. Até a Secretaria da Fazenda dispõe do seu, para pegar sonegadores. As autoridades cearenses alegam que o sistema do Fisco é acionado apenas mediante autorização judicial e é operado por policiais. Desde que entrou em funcionamento, em 2009, o grampo ajudou a aumentar a receita do estado em 9,5%."
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