Paula Dolphin, 45 anos, filha de pai inglês e mãe brasileira, com dupla nacionalidade, inglesa e brasileira, concorre às eleições do dia 7 por uma vaga no parlamento inglês pelo distrito de Torridge e West Devon, na Cornualha. Ela vive na Inglaterra desde 1995 e os pais no Brasil, em Campinas.
Filiada ao partido Liberal-Democrata ela já foi vereadora em Bude, pequena cidade de 9000 habitantes e prefeita entre 2012 e 2013. A vaga no distrito já foi dos liberais que a perderam na última eleição para os conservadores.
A eleição inglesa desperta muita atenção pelo fato de que pela primeira vez está ameaçada a hegemonia dos dois tradicionais partidos políticos, trabalhista e conservador. Isso devido o crescimento de uma direita crítica da União Europeia e avessa à imigração bem como o sentimento nacionalista da Escócia e do País de Gales.
Saiba mais na Folha de São Paulo, edição de 04/05/15, página A11
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Exército
O exército brasileiro, na pessoa do General Fernando Azevedo e Silva, Comandante Militar do Leste, considera mais fácil a missão pacificadora no Haiti do que no Rio, cidade emblemática do Brasil.
Segundo aquela autoridade militar a atuação do exército na Maré está limitada, diferentemente do que aconteceu quando da ocupação do Alemão e ocorre no Haiti.
Há, diz ele, três facções criminosas com disputas internas e os militares não podem realizar buscas em residências e ocupar imóveis comprovadamente pertencentes a bandidos.
A convocação do exército para atuar na segurança interna no combate à marginalidade e à violência nunca foi pacífica. Houve quem discordasse da ideia por não ser essa propriamente a missão constitucional da força além de que não teria o adestramento necessário para intervenções desse tipo.
Não obstante, essa participação vem se dando de forma sistemática no Rio e em circunstâncias especiais em outros lugares. As dificuldades apontadas pelo General talvez apontem para uma dificuldade maior no cumprimento do encargo que lhe foi cometido.
O risco embutido na incumbência é o desgaste da imagem das forças armadas o que inclui a Marinha com seu corpo de Fuzileiros Navais.
Saiba mais no jornal Folha de São Paulo, edição de 04/05/15, página A10
Segundo aquela autoridade militar a atuação do exército na Maré está limitada, diferentemente do que aconteceu quando da ocupação do Alemão e ocorre no Haiti.
Há, diz ele, três facções criminosas com disputas internas e os militares não podem realizar buscas em residências e ocupar imóveis comprovadamente pertencentes a bandidos.
A convocação do exército para atuar na segurança interna no combate à marginalidade e à violência nunca foi pacífica. Houve quem discordasse da ideia por não ser essa propriamente a missão constitucional da força além de que não teria o adestramento necessário para intervenções desse tipo.
Não obstante, essa participação vem se dando de forma sistemática no Rio e em circunstâncias especiais em outros lugares. As dificuldades apontadas pelo General talvez apontem para uma dificuldade maior no cumprimento do encargo que lhe foi cometido.
O risco embutido na incumbência é o desgaste da imagem das forças armadas o que inclui a Marinha com seu corpo de Fuzileiros Navais.
Saiba mais no jornal Folha de São Paulo, edição de 04/05/15, página A10
domingo, 3 de maio de 2015
Classe média
Inflação e aumento do desemprego colocam em risco as conquistas obtidas nos últimos anos pela nova classe média.
A desaceleração da economia pode eliminar ganhos alcançados num passado recente por uma faixa da população, como o acesso ao ensino superior e a serviços mais sofisticados.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 12/12/15, página B1
A desaceleração da economia pode eliminar ganhos alcançados num passado recente por uma faixa da população, como o acesso ao ensino superior e a serviços mais sofisticados.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo, edição de 12/12/15, página B1
Misoginia
Mulheres passageiras de avião estão sendo surpreendidas pela recusa de homens em sentarem ao lado delas.
É que judeus ultraortodoxos dizendo seguirem sua fé rejeitam sentar ao lado de outra mulher que não seja a sua.
Surgem assim desavenças entre os que querem seguir sua crença e mulheres que apenas desejam manter seu lugar no avião.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo edição de 12/12/15, página E6
É que judeus ultraortodoxos dizendo seguirem sua fé rejeitam sentar ao lado de outra mulher que não seja a sua.
Surgem assim desavenças entre os que querem seguir sua crença e mulheres que apenas desejam manter seu lugar no avião.
Saiba mais no jornal O Estado de São Paulo edição de 12/12/15, página E6
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