Quando se verifica que 1% da população mundial é muito rica e 99% das pessoas têm uma vida cada vez mais precária a questão da desigualdade surge como um tema do maior interesse mobilizando lideranças mundiais em busca de reverter essa situação tão injusta.
O papa Francisco e o presidente Obama já se referiram a ela como o problema que define nosso tempo.
Agora o economista francês Thomas Piketty atiçou a discussão ao expor em livro a tese de que a desigualdade econômica é uma decorrência do capitalismo que só contribui para agrava-la.
Sua obra, O Capital no Século 21, virou um best seller e tem suscitado muitos debates. As críticas surgidas questionam sobretudo dados estatísticos e as fontes onde teriam sido colhidos. O autor se defende afirmando que as contestações não invalidam a essência de seus argumentos.
O alerta de Piketty, no mínimo, chama atenção para o grave problema da concentração de renda que aflige indistintamente paises ricos e pobres na vigência da atual ordem econômica.
Saiba mais no jornasl O Estado de São Paulo, edição de 18/0514 páginas A21 e B9
segunda-feira, 16 de junho de 2014
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