quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Suspeito

As confusões em que se meteu Dominique Stauss Kahn, o político francês ex-diretor do FMI, um mulherengo comprovado, parecem não ter fim.

Esteve preso em Lille por mais de 24 horas para prestar esclarecimentos sob sua suposta participação em um esquema de festas com prostitutas de luxo em Paris e Washington, organizadas por empresários ligados ao Partido Socialista.

Em Paris, as "festas libertinas" ocorreriam no hotel Carlton, um dos mais luxuosos da capital francesa.

Acusado de proxenetismo e/ou abuso de bens sociais sob a forma de receptação, DSK, como é conhecido, disse estar diante de insinuações maldosas e ter interesse em esclarecer tudo o mais rápido possível. Para ele tratar-se-ia de um linchamento midiático.

Em defesa dele seu advogado afirmou: "nessas soirées as mulheres não tinham roupa, e desafio quem quer que seja a distinguir uma mulher nua de uma prostituta nua".

Saiba mais no jornal Público, edição de 22/02/12.

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