Um jogo de futebol no Egito virou uma carnificina. Foram mortas 74 pessoas.
Até aqui, conflitos nos estádios tinham origem em bêbados desordeiros e brigas entre torcidas rivais. No caso egípcio há um componente político a fomentar a tragédia.
A torcida de um dos times, cujo técnico é um português, parece ter tido um papel proeminente na mobilização que derrubou o regime de Mubarak.
Os militares que governam o país aproveitaram para vingar-se, por provocacão ou omissão das forças de segurança, o que permitiu o massacre dos rebeldes, aliás derrotados no campo por 3 x 1.
Depois da música chegou a vez do futebol aglutinar massas contra ditaduras.
Saiba mais no Público, edicão de 05/02/12
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